quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

PROVÉRBIOS, LIVRO DE SABEDORIA FINANCEIRA – Parte 3



O homem pobre que não se envolve em negócios escusos é preferível ao rico desonesto.
Pv. 28.6 – Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o de caminhos perversos ainda que seja rico.”

Deus geralmente recompensa os justos com dinheiro (Pv. 13.21), mas é melhor ter menos dinheiro e viver em retidão do que ter muito dinheiro resultante de injustiça (Pv. 16.8).

Pv. 13.21 – O mal perseguirá os pecadores, mas os justos serão galardoados com o bem.

Pv. 16.8 –
Melhor é o pouco com justiça, do que a abundância de bens com injustiça.

Por conseguinte, temer a Deus é bem melhor do que ter dinheiro (Pv. 15.16), na verdade, a humildade, e o temor a Deus, leva o homem a adquirir riquezas (Pv. 22.4).

Pv. 15.16 – Melhor é o pouco com o temor do Senhor, do que um grande tesouro onde há inquietação.

Pv. 22.4 – O galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, honra e vida.

Como já destacamos nas lições anteriores, a diligência é uma característica fundamental para aqueles que querem ter êxito em suas vidas. Os que não se deixam conduzir pela indolência colherão os frutos da prosperidade (Pv. 10.4). A obtenção de dinheiro está atrelada ao trabalho, é através dele que as pessoas adquirem riquezas (Pv. 14.23).

Pv. 10.4 – O que trabalha com mão displicente empobrece, mas a mão dos diligentes enriquece.

Pv. 14.23 – Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva à pobreza.

A diligência é concretizada pelo planejamento, não apenas em ações espontâneas e imediatistas, que leva à ruina.

Pv. 21.5 – Os pensamentos do diligente tendem só para a abundância, porém os de todo apressado, tão-somente para a pobreza.

As pessoas que não conseguem controlar seus hábitos consumistas acabarão sem nada.

Pv. 21.17 – O que ama os prazeres padecerá necessidade; o que ama o vinho e o azeite nunca enriquecerá.

Pense nisso!

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

PROVÉRBIOS, LIVRO DE SABEDORIA FINANCEIRA – Parte 2

 

Este livro de conselhos, Provérbios, orienta sobre como lidar com situações práticas  da vida. O autor destaca a importância de apresentar a Deus nossas primícias.
Pv. 3.9 - Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos;...”.
A recompensa de Deus  para seu povo está condicionada a atitude de entregar a Ele os primeiros resultados de sua colheita ou ganhos.
Pv. 3.10“...os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus barris transbordarão de vinho.
Pv. 13.21 – O infortúnio persegue o pecador, mas a prosperidade é a recompensa do justo.”

Como livro, Provérbios mostra que a sabedoria, e não o dinheiro, é muito mais importante, pois ela é que faz a riqueza durar. O seu resultado é consideravelmente melhor.
Pv. 8.18-21 – Comigo estão riquezas e honra, prosperidade e justiça duradouras. Meu fruto é melhor do que o ouro, do que o ouro puro; o que ofereço é superior à prata escolhida. Ando pelo caminho da retidão, pelas veredas da justiça, concedendo riqueza aos que me amam e enchendo os seus tesouros.

Somente com sabedoria as pessoas poderão usar o dinheiro adequadamente, inclusive para não se afadigar buscando riquezas.
Pv. 17.16 – De que serve o dinheiro na mão do tolo, já que ele não quer obter sabedoria?"
Pv. 23.4 – Não esgote suas forças tentando ficar rico; tenha bom senso!"

Não apenas a sabedoria, mas também uma vida de retidão, atitudes honestas e corretas é mais importante que o dinheiro. As pessoas justas vivem com maior tranquilidade que as desonestas.
Pv. 15.16 – É melhor ter pouco com o temor do Senhor do que grande riqueza com inquietação.


Pense nisso!

Continua na próxima postagem. Não perca!

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

PROVÉRBIOS, LIVRO DE SABEDORIA FINANCEIRA – Parte 1



Pv. 10.22 – A bênção do Senhor é que enriquece; e não traz consigo dores.

Pv. 3.9,10 –Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.

Pv. 22.3 – O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando.

Pv. 24.30-34 – Passei pelo campo do preguiçoso, e junto à vinha do homem falto de entendimento, eis que estava toda cheia de cardos, e a sua superfície coberta de urtiga, e o seu muro de pedras estava derrubado. O que eu tenho visto, o guardarei no coração, e vendo-o recebi instrução. Um pouco a dormir, um pouco a cochilar; outro pouco deitado de mãos cruzadas, para dormir, assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como um homem armado.

O livro de Provérbios apresenta vários conselhos a respeito do uso apropriado do dinheiro. Tais orientações são bastante práticas e úteis para os cristãos nos dias modernos. Vamos observar algumas destas orientações práticas nas próximas postagens. Não perca!

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

PROSPERIDADE OU RIQUEZA MATERIAL?



Cada vez mais cristãos em todo mundo creem que a prosperidade material é um direito de todos os cristãos. Creem que Deus espera que eles a peçam e a antecipem como um cumprimento certo da Sua promessa. Isso é um erro. Podemos pedir a Deus prosperidade. Mas precisamos, antes, entender o que ela é.
Não há dúvidas de que toda a Bíblia ensina que o cristão fiel será abençoado por Deus. Mas será que essa bênção necessariamente inclui prosperidade material? Todo cristão pode ter a expectativa de se tornar rico? Se olharmos para a Bíblia tal expectativa será dissipada.
Paulo frequentemente mostrava que os seus sofrimentos não influenciavam negativamente sua plenitude de vida. Em suas cartas, ele apresenta seu sofrimento como evidência de que era abençoado e chamado por Deus (II Co. 4.8-18; 6.3-10; 11.13-33; 12.1-10; Gl. 6.17). Certa ocasião Paulo descreveu a si mesmo como pobre: “...mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo.” (II Co. 6.10). Em Efésios, escrevendo da prisão, Paulo menciona a riqueza cinco vezes, referindo-se ao evangelho e a todos os seus tesouros. Ele próprio era um pobre prisioneiro privado de muitas necessidades humanas básicas, mas via a si mesmo como sendo rico. Em Filipenses, também escrevendo da prisão, ele fala sobre suas necessidades financeiras:
“Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez.”  (Fp. 4.11-12)
Paulo infere que riqueza não é necessariamente um sinal da bênção de Deus, mas contentamento sim.
De fato, nessa carta, as palavras alegrai-vos, alegria, alegres e contentes aparecem 16 vezes. Ele diz que devemos nos alegrar sempre no Senhor (Fp. 4.4). Essa carta também fala sobre a paz de Deus que excede todo o entendimento (4.7).
Sendo assim, contentamento, paz e alegria é que caracterizam um cristão verdadeiramente rico.

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