terça-feira, 30 de setembro de 2014

A MORDOMIA DO TEMPO – Parte 1



“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir, tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar, tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las, tempo de abraçar e tempo de se conter, tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de lançar fora, tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de calar e tempo de falar,...” Eclesiastes 3.1-7

Em se tratando de mordomia, devemos saber que somos mordomos de tudo que Deus nos dá, inclusive o tempo. Além disso, o tempo também é um valor, tendo em vista que os economistas e grandes administradores referem-se a isso com a famosa frase: “Time is Money.” (Tempo é dinheiro).
O tempo deve ser vivido racionalmente, de modo a promover o bem estar individual, familiar e do próximo, e, acima de tudo, glorificar Aquele que nos dá cada minuto de vida.

DEUS, O SENHOR DO TEMPO

1 - O primeiro princípio da mordomia do tempo é que Deus é Senhor do nosso tempo.

“O meu futuro está nas tuas mãos; livra-me dos meus inimigos e daqueles que me perseguem.Salmos 31.15

2 – Só administramos bem o tempo que Deus nos deu se formos administrados por Ele.

“Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria.Salmos 90.12

Isto fala de conscientização da mordomia do tempo. “Contar” aqui fala da preciosidade do tempo e também de nos darmos conta disso.

Pense nisso!     

Continua na próxima postagem.
Fique ligado(a)!

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sábado, 27 de setembro de 2014

COMO DEVE SER O ATO DE DIZIMAR



Tendo em vista que Deus rejeitou a oferta de Caim e se agradou da oferta de Abel, entendemos que a contribuição cristã deve obedecer alguns princípios para que possa ser aceita por Deus como sacrifício agradável. Veja alguns deles:

A - Com alegria - não convém ofertar ou dizimar com tristeza.

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza,...” II Cor.9:7a

B - De maneira voluntária

“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.II Cor.9:7b

Não por necessidade” nos fala de uma obediência racional e voluntária.

C - De acordo com o ganho

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa,...” Malaquias 3.10

O dízimo é a maneira mais justa de proporcionalidade, pois o mais importante não é o valor e sim a obediência, e, sendo através de porcentagem, todos pagam igual, isto é, 10%.

D - Deve ser feita com fidelidade e regularidade

“Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia; como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.” II Cor. 8.1,2

Esta igreja mostra que quando o crente quer ser obediente e grato ao Senhor, nada serve de desculpa. Há crentes que começam pagar o dízimo logo param. Outros só dão o dízimo quando esta sobrando. E ainda há os que só dão quando estão em crise com intuito de sair dela. Não é assim que funciona. O crente fiel entrega o que é do Senhor de maneira fiel e regular.

Pense nisso!     

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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO



1 – Jesus enfatizou o dízimo.
Algumas pessoas justificam não dar o dízimo dizendo que é uma prática apenas Antigo Testamento, mas isso é um engano. Veja o que Jesus disse:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” Mt. 23.23

2 - Na igreja primitiva.
O derramamento do Espírito Santo quebrou as amarras da avareza e do egoísmo e os crentes contribuíram cm alegria e singeleza de coração.

“E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha!” At. 4.32-35

3 - Nas igrejas da Macedônia.
Esta igreja aberta por Paulo tinha na sua maioria gente pobre, porém era rica em generosidade.

“Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vosso amor para conosco, assim também abundeis nesta graça.II Cor. 8.7

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O DÍZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO



1 - O exemplo de Caim e Abel.
Eles foram ensinados a serem leais ao Criador oferecendo espontaneamente uma parte do fruto do seu trabalho.

“Passado algum tempo, Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel, por sua vez, trouxe as partes gordas das primeiras crias do seu rebanho. O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta,...”  Gn. 4.3,4

2 - O exemplo de Abraão.
Nascia aqui a ideia da palavra dízimo para o povo de Deus, como fruto de gratidão.

“...e abençoou Abrão, dizendo: "Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra. E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou seus inimigos em suas mãos". E Abrão lhe deu o dízimo de tudo.” Gn. 14.19,20

3 - O exemplo de Jacó.
Com a mesma característica do seu avô Abraão, o dízimo de Jacó foi voluntário e por gratidão.

“Na manhã seguinte, Jacó pegou a pedra que tinha usado como travesseiro, colocou-a de pé como coluna e derramou óleo sobre o seu topo. E deu o nome de Betel àquele lugar, embora a cidade anteriormente se chamasse Luz. Então Jacó fez um voto, dizendo: "Se Deus estiver comigo, cuidar de mim nesta viagem que estou fazendo, prover-me de comida e roupa, e levar-me de volta em segurança à casa de meu pai, então o Senhor será o meu Deus. E esta pedra que hoje coloquei como coluna servirá de santuário de Deus; e de tudo o que me deres certamente te darei o dízimo". Gn. 28.18-22

4 - Na lei.
Aqui o dízimo se tornou oficial para uma nação. Cada Judeu temente a Deus deveria dar a décima parte de tudo que produzisse ao Senhor como reconhecimento de que seu sustento e provisão vinha de Deus.

"Todos os dízimos da terra, seja dos cereais, seja das frutas das árvores, pertencem ao Senhor; são consagrados ao Senhor. Se um homem desejar resgatar parte do seu dízimo, terá que acrescentar um quinto ao seu valor. O dízimo dos seus rebanhos, um de cada dez animais que passem debaixo da vara do pastor, será consagrado ao Senhor.Lv. 27.30-32

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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A MORDOMIA DO DIZIMO



“Desde o tempo dos seus antepassados vocês se desviaram dos meus decretos e não os obedeceram. Voltem para mim e eu voltarei para vocês, diz o Senhor dos Exércitos. Mas vocês perguntam: Como voltaremos? Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.
Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando. Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova, diz o Senhor dos Exércitos, e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.”
Ml. 3.7-10

A mordomia do DIZIMO faz parte da adoração cristã. Dízimo é reconhecimento para com Deus. Significa reconhecer que Ele é a fonte e o dono de todo bem que possuímos. O dízimo também é a muralha que o cristão edifica para sustar os ataques do materialismo e da avareza.

O QUE É O DIZIMO

1 - É um hábito regular que todo crente fiel pratica, devolvendo a Deus pelo menos a décima parte de tudo que ganha, reconhecendo Deus como dono e fonte de tudo que ele recebe e tem.

"Tanto a prata quanto o ouro me pertencem, declara o Senhor dos Exércitos.Ag. 2.8

“...pois todos os animais da floresta são meus, como são as cabeças de gado aos milhares nas colinas. Conheço todas as aves dos montes, e cuido das criaturas do campo.” Sl. 50.10,11

2 – É reconhecimento pelas bênçãos divinas.

“Nós, porém, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito procedente de Deus, para que entendamos as coisas que Deus nos tem dado gratuitamente.I Cor. 2.12

“Não que possamos reivindicar qualquer coisa com base em nossos próprios méritos, mas a nossa capacidade vem de Deus.II Cor. 3.5.

3 - É um ato de fé e adoração e Deus.

“Esse Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, encontrou-se com Abraão quando este voltava, depois de derrotar os reis, e o abençoou;
e Abraão lhe deu o dízimo de tudo. Em primeiro lugar, seu nome significa ‘rei de justiça’; depois, ‘rei de Salém’ quer dizer ‘rei de paz’.
Hb. 7.1,2


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terça-feira, 23 de setembro de 2014

MORDOMIA DA PROPERIDADE



Conceitos errados sobre Prosperidade e espiritualidade:

A- A pobreza material é o caminho para a verdadeira espiritualidade.

B- A prosperidade material é sinal de estar bem com Deus.
C- A prosperidade material rouba a humildade e afasta-nos de Deus.

Conselhos Práticos:

a) Ponha Deus à frente de todas as coisas que você ama.

b) Faça de Deus o Senhor de fato, de seus bens materiais, físicos e espirituais.

c) Consulte a Deus sobre qualquer negócio que deseje fazer.

d) Crucifique o seu “eu” e entronize o Senhor no trono do seu coração.

e) Não permita que o dinheiro ou a falta dele o afaste das coisas que realmente tem valor: a família, a igreja, a obra de Deus, as coisas simples, os valores morais e bíblicos, etc.

Maneira certa de entender e lidar com a prosperidade:

Veja o exemplo de Abraão - Gn. 13.2 – E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.
Deus o prosperou pela sua obediência. Deus deseja isto para nós hoje - Gl. 3.14 – Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito.

Prosperidade e honestidade - Sl. 112.1-3 –
Louvai ao SENHOR. Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer.
A sua semente será poderosa na terra; a geração dos retos será abençoada.
Prosperidade e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre.”
Não há nada de errado quanto a sermos prósperos na vida material, errado é usar a desonestidade para com Deus ou o próximo para ganhar dinheiro.

Conclusões:

1º) Não é pecado o crente ser próspero financeiramente;

2º) Devemos estar vigilantes para que o dinheiro ou a falta dele não mude nossa maneira de ser para com Deus ou o próximo;

3º) Mais importante que ter ou não prosperidade material é ter prosperidade espiritual e ser feliz.

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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A MORDOMIA CRISTÃ DO DINHEIRO


  
                                                     
Existem dois extremos prejudiciais acerca do dinheiro:
1º) Fazer do dinheiro como algo do demônio e pecaminoso;
2º) Tornar-se escravo dele e, por isso, perder os princípios morais e espirituais que Deus lhe deu.

PONTOS IMPORTANTES SOBRE A MORDOMIA CRISTÃ DO DINHEIRO

1- Avaliação correta do dinheiro -
I Tm. 6.10.

Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.

Muitos crentes têm o dinheiro como raiz de todo mal, mas isso é um engano. Preste atenção: O amor ao dinheiro é que é a raiz de todo mal. Significa colocar o dinheiro acima das coisas espirituais, acima dos valores morais e acima das coisas e pessoas que realmente têm valor.

2- O dinheiro é um meio e não um fim - Jesus ensinou isto em Mc. 6.8.

E ordenou-lhes que nada tomassem para o caminho, senão somente um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto;...”

Você não precisa de dinheiro. Você precisa das coisas que o dinheiro compra. Então, Deus quer que você aprenda a depender Dele, pois só Ele pode suprir todas as suas necessidades, com ou sem lhe dar “dinheiro”.

3- A arte de ganhar dinheiro - Não é pecado ganhar dinheiro.
Com relação ao dinheiro, pecado é...
ü  Usar a desonestidade para consegui-lo.
ü  Colocar o ganhar dinheiro em 1º lugar em detrimento das coisas de Deus - Mt. 6.33 – Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
ü  Usar o dinheiro para pecar, se exaltar, ferir pessoas, etc., ou permitir que ele esfrie sua fé.
ü  Achar que prosperidade material é mais importante que a salvação da alma.

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