terça-feira, 26 de agosto de 2014

PRESTANDO CONTAS A DEUS



Prestar contas faz parte da vida. É exigência do que dá e responsabilidade do que recebe.

“Além disso requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.” 1 Coríntios 4:2

O empregado presta contas ao patrão,  marido e mulher prestam contas um ao outro e à família; o cidadão, à sociedade; e todos nós, a Deus.

“De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” 
Romanos 14:12

Jesus conta a parábola sobre um homem rico, cujo mordomo foi acusado de estar dissipando os bens de seu patrão (Lucas 16.1-2). O homem mandou chamá-lo e disse-lhe: “Preste contas de sua administração”. Embora o mordomo tenha sido rápido e esperto para colocar tudo em ordem (vs. 3-9), Jesus usou essa história para ilustrar um ponto importante:

“Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito” (v.10).

Deus é o Criador e Dono de todas as coisas (Deut. 10.14; Salmo 24.1,2). Tudo o que temos é dádiva de Deus (Atos 17.25), e nosso Senhor Jesus Cristo exigirá que cada um de nós preste contas de sua mordomia.

Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.”
II Coríntios 5.10

Se levarmos a sério as nossas responsabilidades como mordomos de Deus, estaremos preparados para o dia da prestação de contas. Sejam quais forem os recursos que tenha de administrar (tempo, talentos ou dinheiro), o mordomo deve se esforçar para evitar o desperdício, maximizar o lucro e, acima de tudo, certificar-se de que o investimento está agradando a Deus.
O tempo deve ser usado com sabedoria; os talentos devem ser empregados para edificar os outros e glorificar a Deus; o dinheiro deve ser gasto com cautela e dado com responsabilidade. O que nos dá motivação para cumprir essas exigências é a profunda consciência de nossa responsabilidade pessoal diante de Deus.

“Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros (mordomos) da multiforme graça de Deus.”
I Pedro 4.10

Pense nisso!

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terça-feira, 19 de agosto de 2014

CONTENTAMENTO COM LIMITAÇÕES PESSOAIS – Parte 4



Estamos contentes?
Os israelitas, no deserto, deviam ter apreciado tanto as bênçãos do Senhor que nenhuma queixa jamais passasse por seus lábios. Em vez disso, desejavam sempre mais e mais e logo ficaram chateados com o Senhor.
E quanto a nós? Vivemos melhor que numa tenda, comendo mais do que maná, e tendo água boa todos os dias, temos ainda menos razão para murmurar. Mas será que estamos contentes?
Você está contente com o que você possui?

Só há uma área na qual o contentamento precisa ser evitado: é na vida espiritual.
Você deve sempre evitar o contentamento espiritual.
Quando a igreja de Laodiceia decidiu sentar-se e descansar porque pensava que tinha tudo (Apocalipse 3.14-22), isso desagradou ao Senhor.  Foi um engano terrível!
O contentamento espiritual é um sintoma de orgulho (Lucas 18.11-13).
A atitude adequada é sempre ver a si mesmo ainda longe da meta e redobrar constantemente seus esforços para crescer (Filipenses 3.12-14).

“Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.II Pedro 3.18

Que cada um de nós possa aprender e dizer como o apóstolo Paulo:

“...porque já aprendi a contentar-me com o que tenho.”

Pense nisso!

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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

CONTENTAMENTO COM LIMITAÇÕES PESSOAIS – Parte 3



Contentamento em nossas circunstâncias
Deus permite que os cristãos passem por circunstâncias frustrantes. Vemos isso em toda a Bíblia. Grandes homens e mulheres de Deus viveram dias de total frustração, doenças, perdas e todo tipo de circunstâncias desagradáveis.
Quando Paulo escreveu aos Filipenses 4.11-12 ele estava numa prisão, mas ouça o que ele disse:

"Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez".

A prisão deve ter sido terrivelmente frustrante para um homem que passou sua vida viajando para visitar os irmãos e para desbravar novos territórios para o evangelho. Não obstante, ele declarava que sua prisão tinha feito o evangelho progredir ainda mais (veja Filipenses 1.12-20 para pormenores).
Onde estivermos, podemos servir o Senhor. Nunca devemos usar nosso ambiente como desculpa para o pecado.
A mais baixa classe social do Império Romano era a dos escravos. É difícil para nós entender como era degradante existir como propriedade pessoal de alguém, pois conhecemos somente uma vida de liberdade. Contudo, Paulo escreveu:

"Foste chamado, sendo escravo? Não te preocupes com isso; mas, se ainda podes tornar-te livre, aproveita a oportunidade." I Coríntios 7.21

Não é que devemos evitar tirar vantagem de oportunidades para melhorar nossas circunstâncias, mas quando isto não for possível, não devemos nos afligir. Afinal, o Senhor precisa de bons escravos cristãos. Lembrar o domínio soberano do Senhor deve ajudar-nos a descansar Nele e deixar de nos atormentar pelas limitações causadas por nossas circunstâncias. A Bíblia diz:

“Mas sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo o Seu propósito.” Romanos 8.28

É imperioso que todo cristão aprenda a “viver contente em toda e qualquer situação”, pois isso é a essência da fé.
Quando você realmente crê que Deus está no controle e que Seus propósitos são maiores e melhores que os seus, e que tudo coopera para o seu bem, então você está experimentando a fé verdadeira, aquela que agrada a Deus e atrai o Seu favor para sua vida.
Mas existe um “contentamento” que deve ser rejeitado pelo cristão. Qual é ele? Saiba na próxima postagem.

Pense nisso!

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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

CONTENTAMENTO COM LIMITAÇÕES PESSOAIS



Todos os homens têm certas limitações pessoais. Elas podem ser limitações de capacidade, de educação, de ambiente, etc.
Você não pode permitir que estas limitações lhe causem descontentamento. Em II Coríntios 12, Paulo sentia um doloroso espinho em sua carne. Como não sabemos a natureza exata daquele espinho, ele serve de excelente modelo para qualquer situação penosa que enfrentemos. Poderia ser um espinho físico, material, emocional ou até mesmo espiritual. A Bíblia diz que Paulo orou três vezes para que o Senhor tirasse o espinho, mas o Senhor lhe respondeu:

"A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte."  II Coríntios 12.9-10

Paulo reagiu adequadamente. Afinal, o Senhor, em Sua providência, governa o universo.
E você? Como reage diante das dificuldades que lhe fazem sofrer?
Se Deus permite que alguma limitação pessoal lhe aflija e, quando pede que a tire, Ele não a tira, você precisa lembrar de que o propósito de Deus é superior ao seu. Isso é difícil, mas evita problemas piores e pecados.

O descontentamento com limitações pessoais leva a muitos erros.
Observe Mateus 25. O homem com um talento usou sua incapacidade como desculpa para não servir em nada ao Senhor. Como ele, muitos pensam que se não podem fazer uma grande coisa para o Senhor, não podem fazer nada. Outros usam as deficiências pessoais para justificar seus pecados. Eles sentem como se as circunstâncias limitadas fizessem deles exceções para os mandamentos do Senhor. Outros ficam tristes consigo mesmos, se ressentem, murmuram e se queixam. Outros ainda invejam os que não têm a limitação com a qual sofrem.
Desde que o Senhor é responsável por governar o universo, você deve estar contente e regozijar-se em qualquer situação, sabendo que Ele é mais sábio do que você e sabe o que está fazendo.

Pense nisso!

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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

CONTENTAMENTO COM AS BENÇÃOS MATERIAIS



A Bíblia nos ordena que estejamos contentes com o que temos:

“Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.” Hebreus 13.5

“Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.” Filipenses 4.11-12

“E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós que faremos? E ele lhes disse: A ninguém trateis mal nem defraudeis, e contentai-vos com o vosso soldo.” Lucas 3.14

Falhar em estar contente leva a múltiplos problemas e pecados: queixa, aflição, inveja, ingratidão, cobiça, etc.
Aqueles que não estão contentes compram coisas que não podem pagar e depois tentam conseguir uma maneira de pagar mais tarde. Isso pode tornar sua vida financeira um desastre.

“O rico domina sobre os pobres e o que toma emprestado é servo do que empresta.” Provérbios 22.7

Os descontentes acham difícil o sacrifício pela causa de Cristo porque eles se vêem "injustamente" privados.
Há um grande problema quanto a estar contente com seu nível de prosperidade. Você pensa: "Não tenho o suficiente... mas se conseguisse um pouco mais então ficaria contente". Que mentira! Se você não está contente com o que tem no momento, não ficará contente (por mais do que um ou dois dias) com o dobro disso.
O escritor de Eclesiastes foi claro:

"Quem ama o dinheiro jamais dele se farta; e quem ama a abundância nunca se farta da renda; também isto é vaidade... Todo trabalho do homem é para a sua boca; e, contudo, nunca se satisfaz o seu apetite." Eclesiastes 5.10; 6.7

Contentamento material nada tem a ver com quanto temos. O contentamento depende de sua ATITUDE quanto ao que tem. Em vez de querer o que não tem e não pode ter, você precisa aprender a querer e amar o que tem.
Há boas razões para estarmos contentes com nossa prosperidade material. Isso é um modo de vida superior:

"Melhor é um punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do vento." Eclesiastes 4.6

Aqueles que estão sempre querendo mais se tornam infelizes e, mesmo assim, raramente ganham o que estão buscando. Você já tem o suficiente. Paulo disse que alimento e roupa eram tudo o que precisávamos (I Timóteo 6.6-8). É verdadeiramente notável quantas coisas algumas pessoas esperam da vida. Você pensa que merece todas as coisas que está buscando? Quando nos comparamos com alguém como Paulo, ou como os israelitas no deserto, nos envergonhamos de nossa insatisfação. Devemos antes apreciar e ser gratos pelas coisas que o Senhor nos tem dado. 
A falta de contentamento é uma manifestação de cobiça, que é uma forma de idolatria (Hebreus 13.5; Efésios 5.5). Não estamos contentes porque temos desejos insatisfeitos, e os temos porque somos gananciosos.
Quando Deus está conosco, nada mais é importante (Hebreus 13.5-6). Pensamos que é absurdo se um homem que acaba de ganhar um milhão de reais se irrite por ter ser enganado em uns poucos reais, ou se irrite muito por causa de qualquer coisa. A grande bênção de receber tanto dinheiro deveria fazer com que outras frustrações se reduzissem a nada. Mas não é assim que acontece.
Ter Cristo é muito mais do que ter um milhão de reais. Devemos estar contentes com Ele, com o que Deus tem nos dado, e contentes até mesmo quando temos só Ele.

Pense nisso!

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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

ENTENDENDO AS PROMESSAS DE DEUS QUANTO ÀS BÊNÇÃOS MATERIAIS

"Portanto eu lhes digo: não se preocupem com suas próprias vidas, quanto ao que comer ou beber; nem com seus próprios corpos, quanto ao que vestir. Não é a vida mais importante do que a comida, e o corpo mais importante do que a roupa? Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida? "Por que vocês se preocupam com roupas? Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem. Contudo, eu lhes digo que nem Salomão, em todo o seu esplendor, vestiu-se como um deles. Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer? ’ ou ‘que vamos beber? ’ ou ‘que vamos vestir? ’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.”

Mateus 6.25-33

Em Seu poderoso sermão do monte, Cristo tratou de nossa necessidade de bênçãos materiais, dadas por Deus. Ele afirmou a seus ouvintes da época, e reafirma aos Cristãos de hoje, que Deus prove as necessidades básicas daqueles que buscam Seu reino. Assim como Ele alimenta as aves e veste as ervas, quanto mais dará ele aos seus filhos que são criados a sua própria imagem. Um verdadeiro filho de Deus nunca deveria se preocupar com suas necessidades materiais. Desde que o cristão não seja indolente, Deus proverá.
Há, no entanto, religiões e pregadores, hoje em dia, que levam a promessa de Deus muito além do que ele disse. Estes grupos e homens ensinam que, por servir a Deus, podemos ganhar riqueza bem além do que é suficiente para as nossas necessidades materiais mínimas. Geralmente, estes grupos ensinam que o cristão pode também ter boa saúde e o fim dos problemas físicos se ele servir a Deus fielmente e contribuir generosamente para "Sua causa". Ainda que estas promessas soem muito bem, Deus em nenhum lugar de sua palavra deu tais esperanças ao seu povo. Aqueles que ensinam tais coisas enganam os ouvintes e condenam suas próprias almas, por acrescentarem à palavra de Deus (Apocalipse 22.18). Se estas doutrinas estão em conflito com as Escrituras, então por que os homens as ensinam?

Primeiro, como em todas as coisas, há alguns que ensinam estas doutrinas simplesmente para aumentar seus próprios ganhos. Usando os desejos daqueles que querem uma vida financeira melhor, ou uma melhor saúde física, estes falsos mestres prometem resultados para aqueles que contribuírem "generosamente". Esse dinheiro é então usado para o ganho pessoal, em vez da obra de Deus, o pretexto para o qual foi dado. Esta prática é muito similar à dos falsos mestres, descrita na Bíblia. Note uma descrição em particular em II Pedro 2  descrevendo os falsos mestres:
“...tendo olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecado, engodando almas inconstantes, tendo coração exercitado na avareza, filhos malditos...” (vs. 14)
“...abandonando o reto caminho, se extraviaram, seguindo pelo caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça.” (vs. 15)
“...porquanto, proferindo palavras jactanciosas de vaidade, engodam com paixões carnais, por suas libertinagens, aqueles que estavam prestes a fugir daqueles que andam no erro.” (vs. 18).

Os falsos mestres, tanto naquele tempo como agora, frequentemente procuram ganho financeiro ao enganar, de propósito, aqueles que sinceramente se esforçam para servir a Deus.

Segundo, há outro tipo de mestre que ensina as mesmas doutrinas, e também crê que estas doutrinas são verdadeiras e são promessas de Deus. Infelizmente, no seu erro, dá oportunidade para Satanás desencaminhar outras pessoas. Note a história de Simão, o Mágico, em Atos 8. Através de suas práticas, ele convenceu os homens de que ele era de Deus, e que fazia essas coisas em nome de Deus (Atos 8.9-11). Ainda que feitas em nome de Deus, as práticas de Simão afastavam os homens de Deus. Como Simão, Satanás usa os homens da mesma maneira hoje em dia, quer eles ensinem para o seu ganho pessoal, quer creiam que estão certos com Deus.
Há muitas passagens na Bíblia que desacreditam os ensinamentos destes homens. Tome como exemplo as vidas dos apóstolos de Cristo. Certamente, estes homens eram fiéis filhos de Deus, entretanto ele achou por bem não fazer promessas de "saúde e riquezas" a eles. No Novo Testamento, vemos esses homens sofrendo por amor a Deus e à Sua obra (Atos 12.1-2; 14.19, etc.). Também em Atos 7 vemos o fiel Estêvão sendo apedrejado pelo seu serviço a Deus. E em Filipenses 2.26 Epafrodito estava doente, à beira da morte. Todos estes exemplos, e muitos outros, mostram serem fraudulentas as promessas destes falsos pregadores.
Deus nunca prometeu ao seu povo sucesso financeiro nem saúde física permanente. Precisamos ser muito cuidadosos para não sermos apanhados por aqueles que ensinam tais doutrinas.
Depois de examinar estas coisas, pode-se perguntar:
"Por que Deus não prometeu tais bênçãos aos seus fiéis seguidores?"
Examinemos algumas passagens, que explicarão esta decisão:

1)                Em sua conversa com o moço rico Cristo afirmou que é difícil para um rico entrar no Reino do Céu (Mateus 19.23). Por quê? Porque as riquezas, muitas vezes, dão às pessoas muita confiança em suas próprias habilidades e, assim, se esquecem que precisam de Deus. Certamente, o relato em Mateus 19 mostra este problema, claramente.
2)              Cristo também disse, em Sua parábola sobre o semeador e os tipos de solo, que as riquezas podem "afogar" a palavra, até o ponto em que a pessoa deixa o Senhor para ir a procura de interesses terrenos (Mateus 13.22).

Os Salmos salientam problemas semelhantes.
3)              O Salmo 52.7 fala de um homem que confia mais nas riquezas do que em Deus.
4)              O Salmo 61.10 adverte para não prendermos nossos corações em nossas riquezas.
5)              Muitos não podem controlar as tentações causadas pela riqueza e Deus não permite tentações acima do que os homens podem suportar (I Coríntios 10.13). Deus não quer que nada faça com que o homem pare de procurar um lar eterno, com ele, no céu.

Com referência à saúde, Deus, às vezes, permite que problemas físicos nos testem e nos edifiquem nossa fé nele. Pedro tratou de um sofrimento um tanto diferente em sua primeira carta, mas o princípio é o mesmo. Note I Pedro 1.7:

“Assim acontece para que fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado.

Talvez Deus use os problemas físicos para ensinar a necessidade de termos mais fé Nele.

Deus pode conceder riqueza a seus filhos se eles puderem manter a perspectiva certa. Ele também pode dar boa saúde para aqueles que o seguem. Contudo, nenhum homem deveria ensinar que essas coisas são prometidas, porque Deus jamais disse isso. Qualquer que seja nossa situação na vida, devemos estar contentes por confiar em Deus e acreditar que ele está provendo o melhor para nós.

 Pense nisso!

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